quarta-feira, 23 de julho de 2014

Snarky Puppy - Lingus (We Like It Here)

Snarky Puppy is truly a different kind of musical animal.

The once Texan, now New York-based quasi-collective has gone from the best-kept secret to one of the most respected names in instrumental music. Although still “underground” in many respects, the band has earned high praise from critical stalwarts like the BBC, Village Voice, Guardian, and Boston Herald, and has performed at some of the best venues and festivals in Asia, Europe, Australia, and North America.

The band has always used live performance as its chief form of evangelism, and maintains a more intense tour schedule than almost any band in the idiom. Over the course of 2013, Snarky Puppy will give almost 200 performances and workshops on four continents, including North Sea Jazz, Monterey Jazz Festival, Jazz á Vienne, Blue Note Tokyo, and the Melbourne International Jazz Festival.
Their last album, the live DVD/CD “GroundUP,” reached #14 on the Billboard Jazz Charts and #3 on the ITunes Jazz Charts in 2012, topped only by Grammy winners Robert Glasper and Esperanza Spalding.

Snarky Puppy seamlessly fuses a deep knowledge and respect for musical tradition with sonic and conceptual innovation in a way that is able to reach the most critical- or most carefree- audience. The convergence of musicians from white and black America (who also perform regularly with artists like Erykah Badu, Snoop Dogg, Kirk Franklin, Justin Timberlake, Roy Hargrove, and Marcus Miller among others), which occurred while the band was in its adolescence at the University of North Texas, has naturally established a system of balance that instantly draws listeners to the music- raw funk and sensitive dynamics, relentless pocket and lyrical melodicism, lush harmony and soulful simplicity, and most importantly, a delicate mixture of composition and improvisation.
The group is led by award-winning bassist/guitarist/composer/arranger Michael League, whose creative grass-roots approach to a tougher-than-ever industry has created a new model for independent artists. Snarky Puppy is a three-headed creature: first, and most obviously- an original music ensemble. Second- a production team and session band for individual artists.
Third, and probably most importantly- Snarky Puppy is a group of musicians enthusiastically committed to music education and community outreach. Working with groups like ROAM (Roots Of American Music) in inner city Cleveland and the Music Lab at Jefferson Center in Roanoke, as well as giving clinics at hundreds of colleges, high schools, and middle schools worldwide, the band has made a strong commitment to spreading their love of music and general positivity to a young generation looking for something real to be inspired by.



Snarky Puppy - Lingus
From the live DVD "We Like It Here Recorded and filmed live (free of overdubs) from October 7-10 at Kytopia Studios in Utrecht, the Netherlands, for GroundUP Music.
information and upcoming tour dates information and upcoming tour dates Written, arranged, and produced by Michael League.

Personnel:
Michael League - bass
Shaun Martin - keyboards
Bill Laurance - keyboards
Cory Henry - keyboards (solo)
Justin Stanton - Fender Rhodes
Mark Lettieri - guitar
Bob Lanzetti - guitar
Chris McQueen - guitar
Nate Werth - percussion
Larnell Lewis - drums
Mike Maher - trumpet (solo)
Chris Bullock - sax (solo)
Bob Reynolds - sax
Jay Jennings - trumpet

Engineered by Eric Hartman, Roy Van Rosendaal, Mike Harrison, & Colin Benders.
Filmed by Andy LaViolette, Brad Holt, Emily Schwarting, Joseph Lafond, and Christi LaViolette.
Mixed by Eric Hartman in Dallas, Texas.
Mastered by Scott Hull at Masterdisk New York, NY.



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sábado, 19 de julho de 2014

O nome da "fera" é :. Danilo Brito. Instrumento:. Bandolim

Primeiros Passos


Danilo Ezequiel Brito de Macedo nasceu em 29 de Março de 1.985 em São Paulo - SP, caçula de cinco irmãos, seu pai é do interior da Paraíba e sua mãe do litoral da Bahia. Sangue nordestino de artista, seu pai (além de compositor) tocou em bares de São Paulo na década de 1.960.

Aos três anos, Danilo Brito, alcançou o bandolim do pai na cadeira e tocou as cordas alternadamente. Aos cinco anos, surpreendeu quando tocou um trecho de “Delicado” de Waldir Azevedo, sem que ninguém houvesse lhe ensinado. 

Morou por um ano na Paraíba, dos onze aos doze, e lá teve oportunidade de aprender, com Antônio Messias (amigo da família), outras músicas, de maneira mais aprofundada, tanto no cavaquinho como no bandolim (na verdade, um cavaquinho afinado em bandolim).


Rodas de Choro


De volta a São Paulo, começou a freqüentar as famosas Rodas de Choro da Contemporânea e da Del Vecchio, lojas de instrumentos tradicionais na freqüência de músicos excelentes que aparecem para tocar despojadamente. Pode-se dizer que é uma graduação em música, pela complexidade musical dos choros, o requinte dos instrumentistas e o grau de detalhe das melodias. Danilo Brito, nessa época, se dedicava ao cavaquinho da mesma forma que ao bandolim.

Apresentação ao Público




Danilo Brito ainda tocava no velho instrumento de seu pai quando ganhou seu primeiro bandolim feito por um luthier. A partir daí, o garoto tomou como seu instrumento principal o bandolim, dedicando-se com afinco ao estudo de sua técnica. Embora, de fato, nunca tenha deixado o cavaquinho e tocasse, também, vez por outra, violão tenor. 

Garotinho, impressionava, não somente pela pouca idade, mas pela técnica com que executava as valsas, os choros, as polcas, os sambas, os frevos, que foram compondo seu repertório. Começou a receber convites de artistas e personalidades para tocar, e era requisitado freqüentemente pela imprensa para dar entrevistas e fazer demonstrações. 
Foi então que começaram seus primeiros recitais em palco. O primeiro mesmo, em que se apresentou como solista, ao lado de um regional e tudo, foi na faculdade UNIBAN, ao lado do conjunto Bachorando, comandado pelo seu amigo violonista Nelson Galleano, conhecido como Balói. 
O produtor artístico Téo Azevedo conheceu Danilo Brito numa dessas rodas de choro e logo quis registrar aquelas interpretações. Perguntou então se Danilo gostaria de gravar um CD, e, quando ele lhe respondeu que Sim!, o produtor, então disse “OK. Agora eu vou falar com seu pai, que você é muito pequeno”. 
Foi gravado, então, o primeiro CD, com músicas de Chiquinha Gonzaga, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo e outros.




Prêmio de Melhor Instrumentista



Em 2.004, veio a consagração: Danilo Brito foi vencedor do 7° Prêmio VISA - edição instrumental – uma das mais importantes premiações da música brasileira – entre 514 concorrentes de altíssima qualidade e excelente formação, por um júri composto de músicos, maestros e outros renomados especialistas da música nacional e estrangeira. Havia na platéia muitos amigos e fãs que já o acompanhavam e choraram junto com ele quando ele conquistou esse importante reconhecimento.

A premiação incluía a gravação de um CD, pela gravadora Eldorado. Danilo Brito lançou o seu segundo CD, em 2.005, Perambulando, no qual gravou diversas músicas suas como Sussuarana e a faixa que dá nome ao disco; “Um Choro na Madrugada”, em que solou violão tenor, além de uma elogiadíssima interpretação de Confidências de Ernesto Nazareth e outras, ao lado de músicos renomados: Altamiro Carrilho, Toninho Ferragutti, Proveta etc.

Mais Música

Além de sua incessante pesquisa sobre música e cultura musical brasileira antiga, incrementa seu repertório com músicas de compositores contemporâneos brasileiros ou não, ao lado de seu quinteto e em formações novas, criando e experimentando técnica e interpretações diferentes.

Organizou, durante dois anos, todo o último sábado do mês, um sarau de música instrumental aberto ao público, com a participação de grandes instrumentistas brasileiros, promovendo o acesso e a divulgação do gênero, comprovando-se um grande sucesso, com performances lotadas.

Organizou o espetáculo “Roda de Choro”, com várias realizações em grandes casas de espetáculos. 
Desde 2007 participa de importantes eventos musicais nos EUA, ao lado dos maiores bandolinistas do mundo, sendo aclamado pelo público.

Danilo trabalha incesantemente pela Beleza da Música. No início de 2008, Danilo Brito fundou a produtora Orpheu Music, com o propósito de incentivo à música instrumental brasileira levado seriamente, seja este incentivo voltado à democratização deste gênero no país, seja na expansão do seu reconhecimento no mundo, tanto na criação contemporânea como na preservação da sua memória.

Para garantir a adequada execução dos projetos, conseguiu o apoio de profissionais empenhados e conscientes da área de administração, direito, publicidade e música.
Durante este mesmo ano, fez a produção de seu novo CD “Sem Restrições”, o terceiro da sua carreira.

Neste álbum Danilo traz diferentes facetas de seu estilo único: gravando ao lado de seu quinteto composto por Luizinho 7 Cordas, o multiinstrumentista Milton Mori, o jovem premiado clarinetista Alexandre Ribeiro, Rafael Toledo e Léo Rodrigues na percussão; e em instrumentações originais: com a sanfona de Dominguinhos: em dueto com Alessandro Penezzi; em dueto com Luizinho 7 Cordas; em arranjos com quintento de cordas Ensemble – SP e a flauta de Rodrigo y Castro.

O CD, essencialmente de música instrumental brasileira, traz a riqueza de diversos gêneros, sem perder a  interpretação emocionada, os ritmos e o suingue tipicamente brasileiros e a sofisticação da técnica.


Video de Danilo Brito com várias "feras do cenário instrumental brasileiro contemporâneo.

Nomeado o melhor instrumentista brasileiro, aos 19 anos, pelo júri do 7º Prêmio Visa, 
Danilo Brito lançou, aos 24, seu terceiro CD, "Sem restrições" (Tratore, 2009), com composições inéditas de sua autoria e de seus contemporâneos. 

Participação de 

Luizinho 7 Cordas (violão de 7 cordas); 
Alexandre Ribeiro (clarinete);
João Camarero (violão) 
 Rafael Toledo (percussão).

Formação: Danilo Brito - bandolim

Luizinho 7 Cordas - violão 7 cordas
Alexandre Ribeiro - clarinete
João Camarero - violão
Milton Mori - cavaco
Rafael Toledo - pandeiro

Show que ocorreu no Teatro do Sesc Paulista dia 30/03/2010

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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Paulo Bellinati e Cristina Azuma -Festival Internacional de Violão Leo Brower 2011

Concerto dos violonistas Paulo Bellinati e Cristina Azuma no 3º FIV
Festival Internacional de Violão Leo Brouwer, realizado em outubro de 2011, em São Paulo.
Cobertura exclusiva da UNIVESP TV.

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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Emily Bear at Carnegie Hall

Emily Bear (Rockford, Illinois, 30 de agosto de 2001) é uma pianista e compositora norte-americana.
Emily é uma criança superdotada que aos 2 anos de idade teve o talento para o piano reconhecido pela mãe.
Bear começou a estudar com Emilio del Rosario no Instituto de Música de Chicago.
Quando tinha 4 anos de idade foi matriculada para estudar música clássica no Winnetka campus. Além do extraordinário talento para o piano, Bear começou a compor com a idade de três anos. Aos 8 anos, compôs mais de 350 canções, e muito do que compõe - tanto composições quanto improvisações - exibe alto nível de complexidade, um gênero do século XX, incluindo elementos do jazz.

Pela composição de Northern Lights venceu o ASCAP Foundation Morton Gould Young Composer Award, distinção destinada a compositores abaixo dos 18 anos de idade. Também venceu o Rockford Area Music Industry Award (RAMI).

Emily Bear foi convidada para o The Ellen DeGeneres Show, tocou na Casa Branca para o Presidente George W. Bush aos 6 anos de
idade, e interpretou um concerto de Wolfgang Amadeus Mozart, completo e de memória, com a Champaign-Urbana Symphony Orchestra.

Emily improvisando num maior estilo Bill Evans no lobby de um hotel na Austria

Emily Bear, com 11 anos tocando Piano Concerto in A minor, Op.54, Allegro affettuoso de Schumann, com a orquestra de Santa Fe Concert Association condução do maestro Joe Illick em 24 Dezembro 2012.

Emily Bear - Montreux Jazz Festival 2013 - Diversity Medley.Ocasião que foi aniversário do grande e legendário maestro e produtor Quincy Jones(produtor de Thriller com Michael Jackson)

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